Liberdade de decisão
O país traz em sua constituição a liberdade e a igualdade, mas percebe-se que alguns setores da sociedade querem intervir na vontade de cada um criando leis que vedam esta liberdade. Nesse caso, o aborto em fetos portadores de anencefalia que cria ideias contraditórias levando a sociedade a elaborar conceitos egoístas e errôneos.
Por um lado, temos os dogmas religiosos que acreditam terem o direito de interferirem nas decisões de seus seguidores com a falsa ideia de serem responsáveis em protegê-los, mas na verdade, em nome de Deus, pregam uma ideologia em benefício próprio a fim de ajuntarem riqueza e poder.
Em contrapartida a isso, temos a ciência sempre antagônica à religião, que embasada em pesquisas (provas concretas) destrói conceitos que tem como argumentação apenas a fé e o fanatismo.
Todavia o que se deve levar em conta é a vontade do indivíduo, o seu livre arbítrio em decidir o que melhor lhe convém nesse momento, se é certo ou errado, só diz respeito ao cidadão que optou por esse ato. Dessa forma podemos garantir, pelo menos, um atendimento dentro da legalidade, podendo combater a clandestinidade.
Assim fica claro que o povo deve se pronunciar e fazer suas escolhas exercendo sua liberdade de escolha, essa liberdade tão almejada pela sociedade brasileira, e, também, se conscientizar que é pela educação que transformamos e orientamos uma nação e não por imposição de ideologias da minoria dominante e, assim, conquistarmos a liberdade nos atos e não apenas em palavras de uma constituição pouco respeitada e executada.
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