3 de abril de 2013

Mais uma dissertação


Do conhecimento a liberdade

            
A necessidade de conhecimento para o ser humano é algo inerente. Ao longo dos séculos, o homem sempre buscou se aprimorar, pois o instinto racional é intrínseco à pessoa e a falta desse conhecimento reflete na sua saúde mental e social.

Desde o início dos tempos, os seres humanos, de forma incessante, procuraram respostas para todas as questões relacionadas à sua existência e com isso os levaram a descobertas incríveis, além de um avanço tecnológico. Veracidade desses fatos comprovados nos livros de história.

Outra relevância seria o instinto humano de sobrevivência que fizeram com que as sociedades humanas se conhecessem e assim encontrassem soluções para o aprimoramento em suas constantes evoluções.

Contudo, alguns, ou por falta de oportunidade, ou por inércia, insistem em não se informarem, ou seja, vivem com pouca intelectualidade e, por conseguinte, notam-se sociedades inteiras vitimas de domínios ideológicos, resultando numa “doença social” e numa “lavagem cerebral”. Como em casos presentes no Nazismo, Império Romano, ditaduras militares e poderes midiáticos.

Sendo assim, uma sociedade que queira se perpetuar, precisa tomar como prioridade a educação de sua população e consequentemente trazer o conhecimento junto com a intelectualidade para que todos tenham capacidade de raciocínio e assim serem livres.


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