1 de outubro de 2013

Civilidade.

Ápice civil

O homem desde sua criação sente a necessidade de viver em sociedade, essa relação levou os seres humanos a elaborarem leis para dar condições harmônicas a esse grupo, isso é o que chamamos civilidade que inicialmente era imposta por castigos cruéis e violentos e ao decorrer de sua evolução passou a ser respeitada, mas transgressores continuam a ultrapassar limites, além de provocar a desarmonia social.

Quando as sociedades se formaram, as pessoas ainda se encontravam em estado de ignorância e o mais forte prevalecia no comando, gerando assim, atos de crueldade através de punições bárbaras e que a ordem era estabelecida pelo pânico social.

Hoje, essa imposição é mantida através de leis que garantem os direitos de todos e que, de forma mais branda, punem de maneira proporcional ao nível de gravidade dos crimes cometidos pelos infratores. Cada país ou sociedade regem suas normas conforme as suas heranças culturais, podendo ser religioso ou laico.

Por outro lado, encontramos transgressores que insistem em contrariar a ordem e, por conseguinte seu papel civil, ora por ignorância, ora pelo simples fato da sedução pela aventura e o perigo. Muitos desrespeitam as autoridades cometem pequenos delitos e até mesmo infringem leis de trânsito ou um simples som em volume máximo que atrapalho a vizinhança.

Isso, muitas vezes, gera violência acarretada por essa quebra de harmonia que objetiva o convívio social, além da “política da boa vizinhança. Esta promove discussões, brigas, agressões físicas, terminando muitas vezes em assassinatos.

Portanto, a relação calma, fraterna de uma sociedade se estabelecerá quando todos, que nela vivem conscientizarem que cada um deve contribuir com boas atitudes, além de respeitarem os espaços individuais para que finalmente alcance seu ápice evolutivo.

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