Da acessibilidade tecnológica à educação
As tecnologias avançam a passos galopantes seduzindo as crianças e os adolescentes, além dos jovens e com isso se faz necessárias metodologias e capacitações para a utilização dessas na educação escolar criando novas ferramentas para que a aula se torne atrativa e assim competir com o mercado dos eletrônicos.
As facilidades proporcionadas pelos aparatos tecnológicos fascinam pelo colorido de inúmeras imagens e informações das mais diversas contidas no mundo virtual, enquanto o professor, em sua maioria, se dispõe apenas de quadro, giz e, às vezes, de livro didático, levando ao desinteresse os educandos.
Em razão disso, torna-se evidente elaborarmos métodos que agregam esses mecanismos na rotina da sala de aula em todas as áreas de ensino, mas para que isso ocorra é importante investimentos em tecnologias, nesse caso, pouca vontade política supera a necessidade eminente.
Por outro lado, precisamos, também, diminuir as diferenças que não permitem o acesso a todos dessas tecnologias e, por conseguinte não proporcionando meios para que os educadores desenvolvam seus planejamentos. Isso se constata em escolas com cerca de 5.000 alunos, em que encontramos apenas uma sala de informática, onde computadores são ultrapassados e com um número insuficiente de máquinas para atender a grande quantidade de crianças por faixa etária.
Então é importante ressaltar que sem investimentos e vontade política fica óbvia a dificuldade em motivar alunos e principalmente professores, pois culpá-los é injusto, além de responsabilizá-los por todas e quaisquer ineficácia no aprendizado.
Logo é imprescindível exigirmos políticas sérias em recursos e condições tecnológicas para se fazer real essas necessidades e deixarmos de procurar culpados e buscarmos soluções utópicas de modo que tenhamos uma educação de qualidade e uma nação digna de respeito e admiração com relação ao conhecimento de seu povo.
As facilidades proporcionadas pelos aparatos tecnológicos fascinam pelo colorido de inúmeras imagens e informações das mais diversas contidas no mundo virtual, enquanto o professor, em sua maioria, se dispõe apenas de quadro, giz e, às vezes, de livro didático, levando ao desinteresse os educandos.
Em razão disso, torna-se evidente elaborarmos métodos que agregam esses mecanismos na rotina da sala de aula em todas as áreas de ensino, mas para que isso ocorra é importante investimentos em tecnologias, nesse caso, pouca vontade política supera a necessidade eminente.
Por outro lado, precisamos, também, diminuir as diferenças que não permitem o acesso a todos dessas tecnologias e, por conseguinte não proporcionando meios para que os educadores desenvolvam seus planejamentos. Isso se constata em escolas com cerca de 5.000 alunos, em que encontramos apenas uma sala de informática, onde computadores são ultrapassados e com um número insuficiente de máquinas para atender a grande quantidade de crianças por faixa etária.
Então é importante ressaltar que sem investimentos e vontade política fica óbvia a dificuldade em motivar alunos e principalmente professores, pois culpá-los é injusto, além de responsabilizá-los por todas e quaisquer ineficácia no aprendizado.
Logo é imprescindível exigirmos políticas sérias em recursos e condições tecnológicas para se fazer real essas necessidades e deixarmos de procurar culpados e buscarmos soluções utópicas de modo que tenhamos uma educação de qualidade e uma nação digna de respeito e admiração com relação ao conhecimento de seu povo.
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