Mesmice da solidão
Solidão, mesmice, tédio
Às vezes domina e destrói
Às vezes reflete e possui
Consome e corrói
Como o verme citado pelo poeta.
Dor profunda do ser
Que nos mata aos poucos
Sem razão de ser
Antes morrer de amor!
Sem motivo angustia e definha
Quero ser, quero estar.
Solidão, estar só ou entre multidões.
Como ser feliz sem ser só,
Se me ensinaram que necessito amar?
Tédio! Tédio! Tédio!
Irmão da mesmice, prima da solidão.
Como viver num mundo
Em que oportunidades são poucas?
Tédio, mesmice, solidão
Filhos da tristeza, que invadem a alma
E dela se torna possuidor
Consumindo aos poucos
A estima de um ser só.
Solidão, mesmice, tédio...
Mais um poema nascido do nada, sem razão e sem motivo e que publico aqui. Como disse anteriormente, não me vejo poeta e consequentemente, não me acho capaz de escrever poemas, mas ai está. O comentário de vocês é de suma importância para mim, então comentem.
Mesmo não se achando amigo, você é um poeta!
ResponderExcluirLindo!
inspirador!
ResponderExcluirBravo, Lindo poema! Acho que vc deve continuar com esse tédio cada vez mais, assim nos brinda com essas maravilhas! Di Freitas
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